Ivete Sangalo e Roberto Carlos discordam sobre lei de direitos autorais

Músicos não entram em acordo sobre a nova lei dos direitor autorais
Ivete Sangalo vota a favor da mudança da lei de direitos autorais. A proposta foi apresentada pelo governo há um mês e pretende regularizar a cobrança, distribuição e fiscalização do pagamento do uso das músicas aos seus autores.
Em matéria publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o irmão e empresário da rainha do axé, Jesus Sangalo, justifica a posição de Ivete “Não faz sentido existir um órgão para recolher direitos autorais que não tem eleição, não tem fiscalização, não tem nada.” Ivete diz que é ´ridículo' o valor que recebe, levando em conta os todos os hits que emplacou ao longo dos anos de carreira.
Já Roberto Carlos é contra as modificações. O rei da Jovem Guarda, declara, por meio de seu empresário Doty Sirena, que teme que o governo repasse ao Estado uma incumbência que é essencialmente privada , ou seja, só diz respeito somente aos autores.
A discussão também engloba o pagamento de ´jabás', prática antiga entre músicos que pagam propina a rádios e TVs para que toquem suas músicas. A prática tem um artigo específico na nova lei e prevê multa de 1% a 30% do valor do faturamento bruto da empresa no seu último exercício (excluindo os impostos) àqueles que não seguirem as determinações.
Em matéria publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o irmão e empresário da rainha do axé, Jesus Sangalo, justifica a posição de Ivete “Não faz sentido existir um órgão para recolher direitos autorais que não tem eleição, não tem fiscalização, não tem nada.” Ivete diz que é ´ridículo' o valor que recebe, levando em conta os todos os hits que emplacou ao longo dos anos de carreira.
Já Roberto Carlos é contra as modificações. O rei da Jovem Guarda, declara, por meio de seu empresário Doty Sirena, que teme que o governo repasse ao Estado uma incumbência que é essencialmente privada , ou seja, só diz respeito somente aos autores.
A discussão também engloba o pagamento de ´jabás', prática antiga entre músicos que pagam propina a rádios e TVs para que toquem suas músicas. A prática tem um artigo específico na nova lei e prevê multa de 1% a 30% do valor do faturamento bruto da empresa no seu último exercício (excluindo os impostos) àqueles que não seguirem as determinações.
Fonte: Quem